TJ condena Samuel Almeida no caso do padre Luiz, “fantasma” na Alego

O ex-presidente da Alego, Samuel Almeida, foi condenado por improbidade administrativa no caso do padre Luiz Augusto. A Justiça considerou que ele sabia que o padre era um servidor fantasma e se omitiu 

O POPULAR mostrou que o padre recebia salários sem trabalhar desde 1995. Almeida foi o único dos dez réus que não assinou acordo com o Ministério Público para devolver o dinheiro

Segundo a decisão, o ex-presidente não tomou nenhuma atitude para não criar conflito com o padre e a comunidade religiosa, o que prejudicou os cofres públicos e o interesse da sociedade

Durante o processo, Samuel Almeida se defendeu dizendo que não tinha controle sobre a frequência de servidores lotados em gabinetes. Ele argumentou que a responsabilidade de fiscalizar o padre não era da presidência da Assembleia

A defesa de Almeida classifica a condenação como "retaliação" e vai recorrer da decisão

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