Tarifaço do Trump: Em Goiás, setor produtivo calcula perdas e pede negociação

Representantes do setor produtivo de Goiás reagiram ao tarifaço de Donald Trump e defenderam a “despolitização” do tema pelo presidente Lula. As lideranças também são contra a aplicação da Lei da Reciprocidade Econômica 

Segundo a Federação das Indústrias do Estado (Fieg), haverá uma redução de 15% no fluxo comercial entre Goiás e os Estados Unidos, com a nova taxa sobre os produtos brasileiros

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O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner, disse que recebeu o tarifaço “com preocupação” e apontou que a taxação terá “reflexos diretos” às exportações do agronegócio goiano

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O estado de Goiás, como exportador de commodities agrícolas e produtos manufaturados, pode sofrer “efeitos significativos”, conforme a FIEG

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 A entidade também incentivou o governo federal a fazer uma “negociação técnica e cooperativa, evitando medidas de confronto"

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O pacote de tarifas anunciado pelo governo dos Estados Unidos estabelece uma nova alíquota de 50% sobre uma série de produtos brasileiros, com vigência a partir de 1º de agosto 

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