Médico e enfermeiro são suspeitos de atos sexuais com detentas no Complexo de Aparecida de Goiânia
Segundo a Polícia Penal (PP), que investiga o caso, os dois mantiveram "relações libidinosas" com mulheres no Posto de Saúde da Casa de Prisão Provisória (CPP)
Segundo a polícia, foi instaurado uma sindicância para investigar o caso e que uma detenta foi transferida. O órgão não esclareceu para onde e nem o motivo de apenas uma mulher ter sido transferida da CPP
Os suspeitos estão proibidos de entrar em qualquer unidade prisional do Estado por tempo indeterminado
Em nota, a PP informou que teve conhecimento do caso envolvendo os dois profissionais em 7 de janeiro. A corporação acrescentou que nesse mesmo dia ouviu detentas e os suspeitos
A Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida disse que encerrou "os contratos dos profissionais" após
ser notificada
Como os nomes dos suspeitos não foram divulgados, O POPULAR não conseguiu localizá-los para que se posicionassem
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