Influenciadores suspeitos de ensinar como importar eletrônicos sem pagar impostos movimentaram R$ 2,7 bilhões em 2 anos
A investigação da Polícia Federal e da Receita Federal apontou que eles fazem parte de uma organização criminosa especializada na compra e venda ilegais de produtos eletrônicos vindos do Paraguai
A polícia informou que o grupo operava em Goiás, Tocantins, Mato Grosso e Amazonas
E os influenciadores promoviam cursos para ensinar como importar produtos sem pagar impostos e driblar a fiscalização
Eles também usavam criptomoedas para facilitar as transações ilegais e lavar o dinheiro do crime
Conforme a investigação, o grupo criminoso ostentava uma vida de luxo nas redes sociais e causou prejuízo de R$ 80 milhões anuais aos cofres públicos
No total, 76 mandados de busca e apreensão foram cumpridos, sendo a maioria em Goiânia
Mercadorias e carros de luxo, que somam mais de R$ 10 milhões, foram apreendidos