O delegado Humberto Teófilo, responsável pela prisão, disse que, anteriormente, a unidade de saúde foi interditada
3 vezes pelo município.
O POPULAR não conseguiu os contatos do administrador e nem da defesa dele para manifestação sobre o caso.
À polícia, o profissional disse que assumiu a gestão do hospital há 20 dias e que está tentando regularizar a unidade.
Antes, o hospital teve que parar com o serviço de UTI, e, na sequência, teve fechamento total, porém seguiu funcionando.
A reportagem entrou em contato com o Renaissance para se manifestar sobre o caso, mas não houve retorno.
Em 2019, como mostrou O POPULAR, o Hospital Renaissance entrou com pedido de recuperação judicial, que foi aceito pela Justiça.
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