Os ativos da companhia, divididos em quatro lotes, têm lance mínimo de R$ 194 milhões, enquanto o relatório do TCE-GO avalia que os preços deveriam ser de pelo menos R$ 238,3 milhões.
As providências após a notificação do TCE geraram crise entre a direção da companhia e o governo, culminando com a exoneração de dois integrantes da cúpula da empresa.
A reportagem teve acesso ao relatório que diz: "entre os riscos mapeados, destaca-se o de subavaliação dos ativos, falhas metodológicas e irregularidades capazes de comprometer o valor da alienação".