De acordo com a decisão judicial, o imóvel localizado no Jardim Presidente, região sudoeste da capital, foi alugado em abril de 2023, com contrato de vigência de 12 meses.
Porém, desde maio de 2024, a prefeitura permanece no imóvel sem pagar os aluguéis e, segundo o locador, sem pagar as contas de água desde 2023.
A Prefeitura alegou improcedência do pedido de despejo, sob o argumento de que o imóvel está afetado a um serviço público essencial.