Entretanto, especialistas ouvidos pela reportagem, consideram a migração da fiação aérea para a subterrânea quase um sonho inviável, diante dos altos custos e da complexidade técnica
A arquiteta e urbanista Maria Ester, conta que, quando se pensa em uma cidade como Goiás, que teve parte da fiação da região central convertida de aérea para subterrânea, faz sentido imaginar a ausência de postes e fios
"Quando se coloca um elemento tão destoante, há um certo incômodo. Um turista vai tirar uma foto e vai ter um poste com um fio ali", diz